
Como é feita a cotação do serviço de proteção para automóveis?
Deixar de fazer seguro automotivo por pressupor que o valor será alto e não vale a pena porque o carro tem alguns anos de uso não faz sentido. Isso porque você corre o risco de ter um prejuízo muito maior em caso de roubo do veículo ou se precisar de um guincho se ele apresentar defeito durante o deslocamento.
Além disso, a cotação do serviço de proteção para automóveis leva em consideração algumas variáveis. Logo, se seu veículo é usado, você tende a pagar um preço menor.
Então, continue lendo o post e entenda como é feita essa cotação. Você vai ver que vale a pena contratar o seguro, mesmo para veículos usados.
Idade do condutor e tempo de habilitação
O cálculo da proteção veicular é feito com base na probabilidade de o seguro ser acionado. Isso significa que quanto maior o risco que o condutor ou que o veículo oferece, maior o valor do seguro.
Nesse sentido, condutores mais jovens e com menos tempo de habilitação oferecem um risco maior do que aqueles mais experientes e, por isso, o valor do seguro tende a ser maior.
O sexo do condutor também costuma ser um fator de análise. Em geral, o seguro contratado por mulheres tende a ser mais barato, já que são mais cuidadosas.
Histórico de ocorrências
Ao fazer a cotação, a seguradora realiza uma pesquisa sobre o histórico de condução daquele motorista. Buscam-se dados como acidentes e colisões sofridas, registro de roubos e furtos, pontuação na carteira de habilitação, entre outros. Assim, quanto maior o número de ocorrências, maior será o preço da proteção veicular.
Local da residência do condutor
Condutores com residência em áreas urbanas e, dessas, em cidades com alto índice de roubo e furto de carro tendem a pagar mais caro pelo seguro, já que essas regiões oferecem um risco maior de vir a acontecer alguma dessas violências.
Outro fator que influencia é se a residência do contratante do seguro conta com garagem. Isso porque o veículo que permanece na rua tem, logicamente, mais chance de ser roubado. Por isso, se não houver garagem o seguro tende a aumentar.
Modelo do veículo
As seguradoras costumam atribuir um fator de risco para cada modelo de veículo. Essa análise é feita com base no próprio registro de ocorrências de seus veículos segurados. Isso porque em alguma cidade ou em um bairro, determinados modelos de veículos podem ser mais visados por ladrões do que outros.
Assim, se o modelo de seu veículo estiver cotado como de maior risco, o valor tende a ser mais alto. Além disso, modelos de carros mais caros seguem a linha de seguros mais caros e modelos mais baratos terão o seguro mais barato.
Ano de fabricação
Os veículos mais novos terão o seguro mais caro. Já os veículos mais antigos, tendem a ter um seguro mais barato, já que o valor do próprio carro diminui com o tempo.
Uso do veículo
Quanto mais o veículo é usado, maiores as chances de sofrer um roubo ou uma colisão e, consequentemente, mais caro será o seguro. Por esse motivo, o seguro contratado para proteção de veículo de empresa tende a ser mais caro.
Coberturas e franquias
Quanto mais ampla a cobertura contratada, maior será o preço do seguro, já que o veículo estará protegido contra mais riscos. A franquia, por sua vez, é a quantia a ser paga pelo segurado em caso de acionamento do seguro. Nesse contexto, quanto maior for a franquia, menor será o preço do seguro.
Dessa forma, a cotação do serviço de proteção para automóveis considera inúmeros fatores, e não apenas o tempo de vida do veículo. Se você ainda tiver alguma dúvida ou se ficou interessado em fazer uma cotação para seu veículo, entre em contato com a Valente Seguros!